A teoria dos dois mundos (“mundo sensível e mundo
inteligível ou mundo das ideias”) defendida por Platão explica que o homem está em contato
permanente com dos tipos de realidade: A Sensível e a Inteligível e apresentam-se
como o cerne do pensamento platônico e se encontra explicitada no famoso “Mito
da Caverna”.
A “Ideia” para Platão representa uma causa inteligível,
ou seja, representa aquilo que o pensamento mostra quando está livre do
sensível, constituindo o chamado “verdadeiro ser”. Portanto, o mundo sensível,
é uma espécie de imitação do inteligível, tal qual uma pintura de uma árvore é uma
imitação da árvore verdadeira.
Dessa forma, a Teoria dos dois mundos encontra
explicitada no “Mito da Caverna”, onde Platão faz uma alegoria usada por Sócrates
para esclarecer algumas questões sobre a importância da
Educação dos filósofos para serem governantes da cidade justa. Muitas vezes, nos sentimos aprisionados, e permanecemos aprisionados por uma grande parte da vida, alguns até por toda a vida. Os grilhões e as correntes da “caverna” são a nossa ignorância e tudo aquilo que permitimos nos aprisionar, que não nos permite sair em busca do conhecimento, aquilo que nos faz ver apenas “sombras” do que é, na verdade, a realidade, tais como: a religião, preconceito, filosofias sociais, subculturas populares falsas, falta de estudos, preguiça, conceitos políticos, vícios, afinal, aquilo que não nos permite pensar e refletir e o que não nos permite caminhar e poder analisar ou pensar sobre o que vemos. O que não nos permite “virar o pescoço” e olhar para os lados. Enfim, o senso comum é o que prende o homem no fundo da caverna, é preciso sair do senso comum, do fundo da caverna, e ver o que o mundo lhe prepara. A luz do Sol no mundo das ideias a luz do sol refletida é apenas um surto de consciência dos seres humanos normais, e que sua visão afetada, não consegue entender certas situações, que “dentro da caverna”, ele não é capaz de entender que a luz vem do sol, e que o mesmo é capaz de regular as estações, que governa tudo no mundo visível e que dentro da caverna seria impossível entender o sol e o mundo visível. O ser humano é mutável, ou seja, está sempre mudando, se refazendo, nada é eterno, nada permanece como verdade para sempre. O mundo iluminado pelo sol representa uma busca incessante por “algo a mais”, por provas de si mesmo. Além do mundo real que estava lá fora, o ser também se torna real, por estar consciente de si mesmo e dos outros homens existentes no mundo real. O prisioneiro que se liberta da caverna mostra a consciência que conduz ao mundo das ideias, é o esforço necessário para sair do marasmo e do conformismo, e liberta o homem dos seus grilhões.
Educação dos filósofos para serem governantes da cidade justa. Muitas vezes, nos sentimos aprisionados, e permanecemos aprisionados por uma grande parte da vida, alguns até por toda a vida. Os grilhões e as correntes da “caverna” são a nossa ignorância e tudo aquilo que permitimos nos aprisionar, que não nos permite sair em busca do conhecimento, aquilo que nos faz ver apenas “sombras” do que é, na verdade, a realidade, tais como: a religião, preconceito, filosofias sociais, subculturas populares falsas, falta de estudos, preguiça, conceitos políticos, vícios, afinal, aquilo que não nos permite pensar e refletir e o que não nos permite caminhar e poder analisar ou pensar sobre o que vemos. O que não nos permite “virar o pescoço” e olhar para os lados. Enfim, o senso comum é o que prende o homem no fundo da caverna, é preciso sair do senso comum, do fundo da caverna, e ver o que o mundo lhe prepara. A luz do Sol no mundo das ideias a luz do sol refletida é apenas um surto de consciência dos seres humanos normais, e que sua visão afetada, não consegue entender certas situações, que “dentro da caverna”, ele não é capaz de entender que a luz vem do sol, e que o mesmo é capaz de regular as estações, que governa tudo no mundo visível e que dentro da caverna seria impossível entender o sol e o mundo visível. O ser humano é mutável, ou seja, está sempre mudando, se refazendo, nada é eterno, nada permanece como verdade para sempre. O mundo iluminado pelo sol representa uma busca incessante por “algo a mais”, por provas de si mesmo. Além do mundo real que estava lá fora, o ser também se torna real, por estar consciente de si mesmo e dos outros homens existentes no mundo real. O prisioneiro que se liberta da caverna mostra a consciência que conduz ao mundo das ideias, é o esforço necessário para sair do marasmo e do conformismo, e liberta o homem dos seus grilhões.
Fonte:
Claudia, a ideologia de Platão continua muito viva, mesmo depois de sua morte, o mito da caverna deixa bem claro isso, pois estamos de certa maneira aprisionados a globalização, os meios de comunicação nos fazem viver de certa forma na “sombra”, somos manipulados de todos os jeitos. O mito da caverna é muito interessante porque reúne as condições psicológicas do ser humano. Platão o mito da caverna elaborou para que as pessoas pudessem perceber que há muitas coisas que nós acreditamos em função do nosso modo de pensar.
ResponderExcluirNo "mito da caverna", é expresso a ideia que Platão fez nesta teoria, até hoje convivemos e vivemos a realidade destes dois mundos o que devemos é tentar saber aproveitar o melhor de cada um para conduzir melhor nossa convivência diária.
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